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Oie! Essa é uma canalização sobre a vida em Atlântida e o momento do dilúvio. É importante ressaltar que a consciência desse povo está retornando através de nós, à medida que ativamos em nossas células os códigos desses fractais. Antes do texto canalizado, coloco aqui algumas percepções que tive em projeções para somar às informações trazidas. Em Atlântida, a ambição por poder para uso inadequado desencadeou o dilúvio como uma forma de “correção do fluxo” daquela civilização. O povo Atlanti dispunha de alto conhecimento espiritual e tecnológico por isso partes dessa civilização foram protegidas em “cúpulas” que entraram no subterrâneo (terra e mar), unindo-se aos mundos intraterrenos já pré-existentes. Informação adicional: Gaia é a consciência viva da Terra, conhecida pelos seres do intraterreno como “Agartha”.

Para acessar esse texto, sugiro que coloquem o som de golfinhos ao fundo e encham um copo com água para beber após a leitura (para playlist, clique aqui). Esse textos contém códigos de ativação. Comentários meus inseridos abaixo em itálico. Essa canalização foi transmitida por um fractal meu, uma mulher em Atlântida.


O Retorno da Consciência Atlanti

Nós sabíamos o que estava por vir. Tudo nos era antecipado. Alguns de nós receberam símbolos que ancoraram as cúpulas de proteção que originaram as plataformas intraterrenas. Essa comunicação era feita através principalmente de cristais, os cristais sempre foram veículos de comunicação com o astral. Nós tínhamos comunicação direta com as estrelas (seres extraterrestres). Não éramos indivíduos mas um coletivo e um coletivo consciente da vida além da nossa Terra. Muitos de você estão recebendo os sinais da Nova Era, de como ancorar as energias necessárias para a reestruturação do seu planeta. Nós sabíamos o que estava por vir e nossa vontade de proteger o povo é por termos um consciente coletivo. Vibrávamos como um e apesar da alta frequência de dimensões mais sutis ainda sentíamos a separação (o ato de se separar). Apesar de todo o entendimento a respeito do que estava acontecendo ainda sentíamos que partes de nós, nossos familiares e amigos queridos seguiram seus rumos separadamente de nós, uns na Terra, outros nas estrelas, outros nas águas mas todos em união com um propósito em comum a ser cumprido anos depois, no que seria o futuro terrestre.

Nós sabíamos o que estava por vir e agora vocês também sabem. Fiquem atentos aos sinais, percebam em cada um de vocês através do seu coração os códigos sendo ativados, você estão recebendo códigos de Luz no seu coração. Vocês sabem o que fazer ainda que sintam a separação, ainda que sintam que nem todos vibram na mesma frequência, os ajustes estão sendo feitos para que se instale a Consciência de união e para que no futuro vocês também estabeleçam comunicação direta com os amigos das estrelas. Saibam que não estão sozinhos, nós estamos retornando através de vocês, nós somos vocês agindo paralelamente com a nossa sabedoria, a sabedoria ancestral e também de outras dimensões que atuam através de outros fractais que também são partes de vocês e toda essa sabedoria está sendo ancorada através de seus corações e da sua pineal. Usem a cura através das mãos, da arte, da voz, de textos e da forma que encontrarem de servir mesmo se não encontrarem uma explicação lógica para aquilo que sentem vontade de fazer, apenas o façam pois essas são as instruções que vocês estão recebendo de suas outras partes, todas atuando para um futuro terreno de Amor em sua forma mais pura.

Nós tínhamos a habilidade de manipular energia. Transformávamos o invisível em palpável, em matéria, porque entendíamos a energia de forma a manifestá-la também no físico. Recebíamos a informação, canalizávamos através da nossa habilidade mental, então transmutávamos a energia dentro de nós, através dos nossos códigos e pelas palmas das nossas mãos com o auxílios dos nossos cristais e outras ferramentas as construções eram erguidas, os dutos de águas, os templos. Os campos eram abertos sem que houvesse necessidade de ferir a floresta. A natureza era moldada com respeito e sabedoria, ela abria espaço para nós. Não éramos invasivos, a natureza de Agartha agia conosco em união. Agartha era como uma Consciência, sua natureza também ciente do que estava sendo instalado em suas Terras. Ela sabia, assim como a Terra é viva também era Agartha. E nós nos comunicávamos com elas, com suas árvores, com suas folhas, com suas águas. Erguíamos ondas, transportávamos a água para regiões onde não havia abastecimento, criando rios e lagos. Tudo isso era feito com a energia das mãos e o auxílio de ferramentas como os cristais, a geometria sagrada e símbolos de luz enviados pelas estrelas. Nós também tínhamos total consciência do outro, do coletivo. A dor de um era a dor de todos. Mas a consciência de uma dimensão mais sutil ainda não é a consciência absoluta e nos perdíamos, sim, em mágoa, em dor, em medo de abandono e até mesmo da morte, aqueles que não tinham tanta consciência sobre o que aconteceria após esse evento (o dilúvio). Outros sabiam que a morte é somente uma passagem e enxergavam isso como um convite para visitar outras famílias de alma, sabiam também que poderiam retornar quando decidissem apesar de que esse retorno muitas vezes aconteceria em roupagens que não se recordariam da sua origem. Muitos tiveram medo mas alguns escolheram retornar mesmo assim, por Amor, pelo propósito de reestabelecer na Nova Terra as energias e a realidade de sua casa, de sua origem. Vocês sentem saudade de casa e uns dos outros e estão se reencontrando e trabalhando juntos mesmo que não se conheçam no físico.

Esses encontros no astral promovem ativações, vocês se auxiliam mesmo sem se conhecer na matéria e alguns se conhecem. Mas o importante é relembrar que muitos de vocês há muito tempo encarnam com o propósito de curar o planeta e a cura significa a transmutação de uma dimensão para a outra. Sabemos que apesar da necessidade física a única forma de promover essa mudança é alterando primeiramente dentro das suas células aquilo que é necessário alinhando as suas frequências como Amor Universal, com a paz, a tranqüilidade e a fé. Sem fé o trabalho não pode ser feito. Quando perderem a fé e questionarem, sintam o Amor que nós enviamos para vocês da sua origem diretamente aos seus corações e percebam que aquilo que não conseguem tocar já é realidade em seu coração. Vocês escolheram estar aqui. E as 12 consciências estão sendo despertas. Por hora atentem-se não à lógica mas ao que estamos enviando a vocês: símbolos, instruções, insights e recebam com amor e gratidão e confiança de que este trabalho é feito em equipe.

Vocês estão sendo amparados e tudo está de acordo com o plano. É preciso que saibam que outros eventos acontecerão. Alguns de forma isolada outros de forma coletiva. Outras mudanças serão trazidas para o planeta e aqueles que estiverem prontos poderão perceber, outras chegarão aos olhos de todas e outras mudarão a concepção de muitos a respeito do que é a vida na Terra. Permaneçam então na frequência do Amor e emanem luz aos irmãos que ainda não têm total compreensão: lembrem-se de apesar que estão recordando vocês também não têm total compreensão assim como nós em Atlântida e Lemúria não tínhamos mas o Amor sabe o que faz. Então quando surgir alguma dúvida em relação a um movimento a ser feito, procurem agir por Amor, considerando também o outro. Olhem para o outro com Amor e comecem a considerar esse olhar nas suas decisões.

Recordem-se de quem você é. As respostas chegarão aos poucos. Vocês precisam integrá-las aos poucos, é preciso que as suas células tenham tempo para absorver essas codificações e por isso o acesso às respostas que vocês procuram chegarão em dosagens, para que vocês consigam absorver toda a informação necessária. Considerem somente aquilo em que seus corações confiarem e saibam que serão questionados mas estão prontos e já sabiam dessa tarefa. É preciso também que observem o céu, o pôr-do-sol, as águas, as folhas de uma árvore, todas essas visualizações trazem frequências para que vocês ancorem as recordações necessárias das experiências anteriores à vida presente na Terra. Coloquem os pés na água e se sintam de volta ao lar.


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